História
A História das Instituições é sempre a história das pessoas que as conceberam, lhes deram vida, definiram a missão e lhes moldaram a existência.
No caso concreto da Santa Casa da Misericórdia de Pombal, são mais de 400 anos de afirmação em redor de um movimento pentasecular, que sempre se pautou por valores culturais, bem expresso nos seus objectivos, na sua actuação e no sentido da dádiva aos outros,com abnegação e caridade.
Ao longo destes últimos 400 anos, não podemos esquecer, algumas personalidades, pombalenses extraordinários, que com a sua dedicação e sentido de responsabilidade contribuíram para o desenvolvimento de Pombal e da sua Santa Casa da Misericórdia.
A actual Mesa Administrativa decidiu mandar reimprimir o livro “Esboço Histórico da Santa Casa da Misericórdia de Pombal” escrito em 1953, pelo distinto médico, Dr.Amadeu Cunha Mora.
É uma obra de grande importância que relata,mesmo de uma forma resumida, a História da Santa Casa da Misericórdia de Pombal, desde os seus primórdios até ao ano de 1953, fundamental para conhecer quem fomos, quem somos e sobretudo do que podemos e devemos ser.
Espera a Mesa Administrativa, que a reedição deste livro, possa incentivar e inspirar, Investigadores, a recuperar a dinâmica histórica da Santa Casa da Misericórdia de Pombal.
Visão
Ser reconhecida pela capacidade de inovação, promovendo a melhoria e suprindo as necessidades sociais da população, assente na certificação de qualidade e na sustentabilidade dos serviços.
Missão
Instituição social sem fins lucrativos que presta apoio à população sénior e à infância, promovendo de uma forma solidária a qualidade de vida dos utentes integrados nas respostas sociais de lar de idosos, centro de dia, serviço de apoio domiciliário, creche e pré-escolar.
Assumimos como missão a integridade, respeitabilidade e a satisfação das partes interessadas como princípios de actuação.
Valores
Integridade na dedicação à missão, respeito pelos colegas e utentes, responsabilidade na ação e imparcialidade no tratamento.
Dignidade na aceitação e no respeito pela individualidade de colegas e utentes.
Inovação no desenvolvimento de práticas com vista à melhoria continua.
Solidariedade como um ato de bondade para com todos os utentes.